Comer bem é bom demais, não é? E comer um prato preparado por um chef de cozinha em sua própria casa ou em um evento que você ou sua empresa irá realizar? E, mais que isso, um prato preparado por um chef que escutará suas preferências de alimentos e, a partir daí, dá aquele toque especial para fazer da receita algo bonito de se ver e gostoso de comer? Quem não desejaria tamanha facilidade? Pois saiba que toda essa magia gastronômica pode estar ao seu alcance e, na verdade, é um serviço que vem ganhando cada vez mais adeptos em Betim: o personal chef.
Como o próprio nome diz, o personal chef é um profissional com habilidades culinárias que atende de forma exclusiva e personalizada em eventos a domicílio, empresas ou locais de eventos. Seu intuito é prover opções customizadas de suas especialidades gastronômicas e dar abertura ao cliente para adaptar ingredientes e pratos ao menu, o que traz mais pessoalidade ao trabalho e torna único o evento desejado. O trabalho engloba desde a elaboração do menu até a entrega do evento com a cozinha limpa.
Em Betim, temos o personal chef Rodrigo Costa. Sua paixão pela culinária existe desde a infância, tendo o pai como referência. “Meu pai era quem fazia as compras no supermercado e eu gostava de ir com ele. Ali, ele ensinava coisas que pareciam simples para uma criança que, na verdade, adorava as prateleiras de guloseimas. Ele me falava de como escolher as frutas certas, os alimentos e eu observava aquilo com atenção. Ao chegarmos, ele cozinhava e tudo aquilo que vivenciei na infância foi moldando meu interesse pela cozinha”, conta.
E aquele saber adquirido na infância faz, hoje, toda a diferença no trabalho do personal chef. A partir da entrevista com o cliente para saber o perfil do evento, dos convidados e dos gostos pessoais do contratante, é o próprio Rodrigo Costa quem compra os ingredientes que serão utilizados no menu que será oferecido.
“Já tive situações em que fui a BH comprar um ingrediente porque em Betim não estava na qualidade que exijo para fazer um prato. É muito importante saber escolher cada alimento, conhecendo suas características para identificar se está bom ou não”, relata.
De hobby a profissão
Aos poucos, o que era curiosidade na vida de Rodrigo Costa foi se tornando um hábito em seu cotidiano até que o personal chef passou a investir em cursos e estudos. Nos últimos três anos, o hobby se tornou uma saborosa profissão. “Comecei com eventos na capital e passei a divulgar os trabalhos em minhas mídias sociais. As pessoas começaram a perguntar mais sobre o serviço e fui recebendo convites de clientes em Betim, bem como de outros municípios vizinhos”, explica. Além de Betim e Belo Horizonte, Rodrigo Costa já realizou eventos em Contagem, Esmeraldas, Itaúna e recebeu convites até mesmo de outros Estados.
Para ele, essa especialidade vem ganhando espaço no município. Betim cresceu muito nos últimos anos na gastronomia, temos excelentes restaurantes e bares com boas opções de cardápio, mas temos muito espaço para desenvolver e crescer mais.
Quem confirma a qualidade do trabalho do personal chef Rodrigo Costa é Maria do Rosário Carvalho Inácio, uma de suas clientes. Ela tomou conhecimento do trabalho por meio de amiga e ficou interessada em experimentar a novidade. “Contratei o Rodrigo para um evento domiciliar. Estávamos curiosos em conhecer e experimentar os serviços deste tipo de profissional por oferecer uma experiência mais intimista. E ficamos muito satisfeitos com o trabalho dele. Vimos como ele se dedica com amor e com muito respeito a todos que foram convidados. Suas comidas são maravilhosas, ele é muito discreto e eu super recomendo”, afirmou.
Para o personal chef, a propaganda feita pelos próprios clientes contribuem muito para consulta de novos interessados. “É um serviço em que a indicação de quem já contratou é importante, pois passaram pela experiência culinária”, completa Rodrigo Costa.









Benefícios
Diversos são os benefícios de quem contrata o trabalho de um personal chef, dos quais podemos destacar:
- Realizar o evento em seu local próprio, com mais conforto e complementos a seu gosto, como vinhos e música;
- Segurança da sua residência ou local escolhido, com privacidade e sigilo;
- Alta culinária de forma personalizada, do jeito que quiser e com o apoio de um profissional competente;
- Atender a pessoas com dificuldade de locomoção ou que não possam se ausentar de seus lares;
- Escolher entre milhares de opções de cardápio;
- Flexibilidade de horário.
Consultorias
Outro serviço que o personal chef Rodrigo Costa realiza são as consultorias, criação de cardápios para estabelecimentos e treinamentos de equipe in-loco. Em Betim, uma pizzaria já contratou seu trabalho e, agora, um renomado restaurante solicitou um cardápio de tira-gostos. “Quando sou solicitado para esse trabalho, é uma grande satisfação. Ver que um estabelecimento de gastronomia confia na qualidade do meu serviço para criar um menu para seus clientes é também um reconhecimento dos meus esforços como chef“, descreve Costa.
Entrevista
Seu primeiro evento nessa área foi desafiador?
Rodrigo Costa: Foi uma experiência prazerosa, mas também com um pouco daquela tensão inicial. Um evento para mais de 60 convidados com 12 tipos de tira-gostos de boteco no menu. Não tive tempo nem de respirar, com aquele famoso frio na barriga, mas o resultado foi muito bom. Tanto é que essa cliente já me chamou várias vezes depois para outros eventos.
Já passou por algum problema na cozinha durante um evento?
RC: Até hoje nunca teve algum episódio que saísse do meu controle. Sou muito atencioso e sempre preocupado com a qualidade dos serviços que presto, planejo e organizo tudo antes.
Pensou em trabalhar em um restaurante antes de seguir como personal chef?
RC: Escolhi ser personal chef porque além de ser chef, sou também engenheiro mecânico. Trabalho na indústria há mais de 20 anos, então para eu conciliar os dois serviços eu não poderia trabalhar em um restaurante. Exerço a função de personal chef à noite e, principalmente, aos finais de semana. Mas sei que teria ótimas opções para aprimorar meus conhecimentos e atuar em Betim se pudesse seguir a carreira em um restaurante.
Você foi um dos jurados do Festival Betiquim. Como foi a experiência e o que achou dos pratos da competição?
RC: Fiquei muito feliz com o convite feito pelo Renato, organizador do evento. Foi uma experiência bem válida, pois, pude conhecer um pouco mais dos bares e restaurantes da cidade. Tivemos alguns pratos que poderiam ter ficado um pouco melhor, com ideias boas, mas que pecaram na execução. A grande maioria , contudo, foram pratos de qualidade onde dava pra ver técnicas aplicadas e um grande capricho na execução – características que qualificam o evento.
O serviço de personal chef é caro?
RC: O preço cobrado é um valor justo, a partir do momento que o cliente não precisa ter preocupação e nem trabalho, pois eu compro, organizo, executo e limpo, então o cliente tem que só desfrutar do evento com seus convidados.
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