Ivermectina ajuda a combater a evolução da covid em nível intracelular, afirma Dr. Albert Dickson

A literatura sobre a covid-19 tem evoluído de forma rápida no meio médico. Especialistas afirmam que novos conhecimentos e evidências são compartilhados quase que de hora em hora por meio das entidades e órgãos médicos no mundo todo. Com tanta informação circulando, é natural que o cidadão comum se perca entre conteúdos críveis e conteúdos duvidosos, uma vez que não dedicam parte do tempo checando a veracidade das mesmas.

Neste momento, o papel do médico é imprescindível para que haja seriedade no debate a respeito das doenças que afligem a sociedade e, no caso da covid-19, um especialista reiterado o uso da ivermectina para fortalecimento do sistema imunológico de uma pessoa. É o doutor Albert Dickson.

Em entrevista à Band News em dezembro último, Dickson afirmou que foi comprovada a importância deste medicamente no combate à evolução da doença – que causa um processo inflamatório no corpo, podendo levar uma pessoa ao óbito.

Segundo o doutor Albert Dickson, “foi comprovada que ela (ivermectina) atua a nível de proteína. E uma das proteínas principais é a importina, porque ela importa o covid da região do citoplasma até o núcleo do lisossomo. No lisossomo ela vai se replicar, um vírus transforma em 100 mil vírus e ela rompe aquela célula e rapidamente vai para as regiões de todo o corpo, gerando o processo inflamatório”, disse.

Dickson explica que o vírus da covid-19 libera várias proteínas. “Uma das piores delas se chama HUD, e a ivermectina atua exatamente impedindo que essa proteína evolua e destrua o nosso organismo. Ela ajuda aumentando a imunidade e combatendo a evolução do covid, principalmente a nível intracelular”, reiterou.

Sintomas e tratamento

O médico falou também sobre sintomas e tratamentos – estes, que são distintos em pessoas com sintomas e aqueles sem sintomas. De acordo com Dickson, a partir das mutações genéticas pelas quais o vírus passa para sobreviver os sintomas mudaram nos pacientes.

“Aqueles sintomas de febre, tosse seca já mudaram bastante. Crianças, hoje, apresentam diarreia e dor no corpo. Adultos, dor no corpo, garganta arranhando”, salienta.

Quando uma pessoa tem contato com outra que está com covid, Dickson esclarece que o vírus, se adquirido, pode se replicar de forma muito rápida nos cinco dias seguintes. “Você vai passar para toda sua família sem nem perceber. Nesse período, se você teve contato com pessoas que tiveram covid, imediatamente é interessante se usar a ivermectina três dias consecutivos porque ela já freia a evolução da fase 0 para a fase um”, afirma.

“Eu preconizo o uso da ivermectina para ação imediata, juntamente com a prednisona e, principalmente, a azitromicina. Isso para tratamento quando está com sintoma. No quinto dia, a gente usa uma medicação anticoagulante para evitar o processo evolutivo porque sabemos que, além da inflamação, o que derruba e mata o paciente é o processo coagulativo a nível sanguíneo.

Contraindicação

A contraindicação da ivermectina, segundo o Dr. Albert Dickson, é para crianças com peso abaixo de 15kg e pacientes com meningite. “Grávidas, a partir da 12ª semana, podemos usar. Lactantes não tenho visto problemas”, disse.

Para ele, a política de vacinação é importante e, até que seja atinja toda a população, a ivermectina é uma solução. “Mesmo com a vacina, uma suplementa a outra. Uma cria anticorpos, a vacina. O bom da ivermectina é que ela atua nas três fases. Acho que ela chegou para ficar”, pontuou.

No vídeo abaixo, você confere trecho da entrevista em que o Dr. Albert Dickson explica o motivo deste medicamento ser um grande aliado em sua atuação profissional no combate à covid-19. Confira:

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