“Países sem ivermectina têm até 3,7 vezes mais incidências de casos de covid-19”, apresenta Dra. Lucy Kerr

Durante audiência pública realizada dia 7 último na Câmara dos Deputados, em Brasília, a doutora Lucy Kerr, uma das convidadas, compartilhou seu conhecimento e experiência sobre o estudo da ivermectina como medicamento para o tratamento precoce contra a covid-19. A atividade, proposta pelo deputado federal Giovani Cherini (PL-RS), contou com a presença de especialistas no assunto, os médicos. De acordo com a doutora, países que não utilizam a IVM como opção no combate à doença registraram 3,7 vezes a mais na incidência de casos em relação a 31 países que adotam a medicação.

Durante sua explanação, Kerr apresentou um comparativo entre casos de covid-19 no Brasil em relação ao estado indiano de Uttar-Pradesh, que possuem quantidade populacional parecida (211 millhões de hab. x 200 milhões de hab.). De acordo com a doutora, com dados do dia 20 de abril, enquanto o Brasil chegava à marca de 14.043.076, com 378.003 óbitos, o estado indiano, que manteve o uso da IVM em sua população, registrou 909.405 casos, com 10.159 óbitos.

“São 6,4% de óbitos no Brasil contra 2,68% em Uttar-Pradesh”, citou. “É uma droga segura e que pode ser usada sem qualquer perigo na vasta maioria dos pacientes, ministrada para 3,5 bilhões de pessoas, com apenas 4.673 efeitos colaterais relatados”, reiterou.

Outro destaque apontado pela doutora Lucy Kerr diz respeito ao fato de a Índia, país que tem ganhado os holofotes da imprensa da imprensa mundial, ter voltado atrás quanto ao uso da IVM em sua população. “A Índia tirou a ivermectina em janeiro e explodiu, né? Agora decidiram voltar”, salientou.

A África foi outro continente destacado pela doutora. “A África continua poupada das altas taxas de mortalidade pelo coronavírus, apesar de cidades como Dacar ou Lagos haver aglomeração dos cidadãos, mesmo com muitos vivendo em condições de pobreza e péssimas condições de higiene”, mostrou em sua apresentação. O continente adota o uso da ivermectina há mais tempo em sua população e recebe o medicamento da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Defesa do uso

A doutora apresentou benefícios da Ivermectina no combate à doença provocada pelo novo coronavírus.

“O covid-19 pode ser muito grave, mas com a ivermectina pode ser controlado. Ela atua em muitos locais do corpo humano e faz blindagem contra a covid-19, independente de quantas mutações o vírus tenha”, disse.

Em um dos slides apresentados, Lucy Kerr mostrou que comparada a outras nove medicações possíveis, a IVM foi a única que se mostrou benéfica nas fases de pré-exposição, pós-exposição e de incubação; na fase sintomática e na fase inflamatória.

A médica é grande defensora da ivermectina no tratamento precoce, seguindo orientação e acompanhamento médico por parte dos pacientes.

Números

Além destas informações, a doutora Lucy Kerr mostrou também números em defesa da IVM no tratamento contra a covid-19, a citar:

– Meta-análises em 44 estudos, elaborados por 356 autores com um grupo de 15.420 pacientes, mostraram melhora em 75% dos casos, variando entre 66 e 81%;

– No caso da profilaxia, 11 estudos de 74 autores, envolvendo 7.011 pacientes, apresentaram melhora média de 89%, variando entre 77% e 95%;

– Quando em tratamento precoce, o percentual de melhora médio foi em 82% dos casos, variando entre 73 a 88%, a partir de 15 estudos, envolvendo 147 autores e 1.655 pacientes;

– Na fase sintomática inicial, a cura média dos pacientes foi de 82%, variando entre 73% e 88%.

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