Médico desmistifica informações sobre medicamentos usados no tratamento precoce contra a covid-19

Em vídeoaula dedicada aos profissionais de Saúde, mas também com informações compreensíveis para qualquer leigo, o médico Alessandro Loiola traz luz à escuridão que assombra a covid-19 quando o assunto é tratamento precoce. Durante 27 minutos, Loiola apresenta informações a respeito dos medicamentos que têm sido defendidos por ele e pela classe médica que reitera o tratamento precoce como ferramenta fundamental para combater o SARS-COV2. Conteúdo esclarecedor a respeito de remédios como a ivermectina, hidroxicloroquina, nitazoxanida, vitamina D e o zinco. O conteúdo faz parte também do livro “Covid-19: A Fraudemia – uma visão pela janela do maior embuste de todos os tempos”, lançado recentemente e disponível em sites como o Amazon.com

De acordo com o médico, a ivermectina tem se mostrado o medicamento mais eficiente no tratamento precoce contra a covid-19 e, mais que isso, esclarece que “não há relatos de efeitos colaterais graves em doses até 10 vezes acima do limite superior aprovado pela FDA, que são 200 microgramas/kg”.

Loiola esclarece que após 25 anos de uso no mundo inteiro, a IVM é considerada um medicamento sem efeitos colaterais importantes e com uma excelente margem de segurança.

Outro ponto relevante diz respeito a uma informação que muitas pessoas têm compartilhado sem conhecimento científico: que a ivermectina causa lesões hepáticas. Segundo Loiola, em 2010 e 2016 foram realizadas amplas revisões da literatura médica avaliando diversas classes de medicamentos que podem trazer danos ao fígado.

“Nenhuma das revisões cita a ivermectina como uma droga potencialmente danosa. Quem acompanha a literatura médica conhece o LiverTox e, em 2018, uma atualização feita mostrou que o risco de lesão hepática associada ao uso de Ivermectina é raro”, reiterou.

O Dr. Alessandro Loiola apresentou números do site c19ivermectin.com, com um compilado de dados reunidos até 11 de abril. Nele, foram 50 estudos apresentados, envolvendo 395 cientistas e 15.784 pacientes.

“São 26 estudos clínicos randomizados. O que a gente viu é que o uso deste medicamento no tratamento precoce resultou em 81% de melhora dos sintomas e redução de possibilidade de agravamento do quadro e redução de 76% da mortalidade dos pacientes. É também extremamente eficaz na profilaxia, chegando a resultar em 88% de redução da infecção. São números superiores aos da hidroxicloroquina”, pontuou.

Outros medicamentos

A respeito da hidroxicloroquina, Alessandro Loiola destaca que a segurança deste medicamento é um ponto que merece destaque. “É uma droga conhecida desde 1889 para tratar infecções respiratórias. Também aprovado internacionalmente para o tratamento de lúpus cutâneo e discoide, assim como para artrite reumatoide. E tem aprovação também para o tratamento da malária, inclusive com uso permitido em gestantes e crianças menores de 6 anos. Para que um medicamento possa ser usado em gestantes, em qualquer fase da gravidez, ele deve ser tão seguro quanto água pura”, explicou.

No caso da covid-19, o médico explica que os danos do SARS-COV2 são causados pela tempestade inflamatória (tempestade de citocinas) desencadeada pelo vírus. Ele afirma que é um assunto já estabelecido desde o começo do estudo da covid-19. “E a hidroxocloroquina tem atividade imunomoduladora. Ao longo de 2020 vários estudos foram publicados sobre o uso deste medicamento no combate à covid-19. No final do ano passado, em uma análise de 43 estudos, 25 deles mostraram melhora dos pacientes. Em 15 deles, o efeito foi nulo. E em três houve piora”, citou.

“Tudo bem que qualquer medicamento pode estar sujeito a falhas. É uma doença nova. Mesmo assim, no começo de 2021 foi publicada uma revisão no American Journal of Medicine que incluiu a HCQ como parte do protocolo de tratamento”, reiterou Loiola.

A nitazoxanida é também citada na videoaula. Descoberta nos anos 80, chegou como um medicamento recomendado para combater parasitas, bactérias e que possui boa atividade antiviral. “Ele também pode ser utilizado por 14 dias consecutivos sem produzir efeitos colaterais significativos”.

Além destes, o uso de vitamina D e zinco são importantes, segundo Alessandro Loiola, para fortalecer o sistema imunológico das pessoas.

“Já temos recursos terapêuticos seguros, com evidências sólidas, para usar em nossos pacientes ao invés de ficar dispensando e mandando o paciente voltar para casa só com uso de dipirona e o conselho de que retorne caso o quadro respiratório piore. Isso é um crime. Falar que não existem evidências, que estes tratamentos não são suportados pela ciência, é uma falácia de todo tamanho”, finalizou.

Livro

Para permitir que a informação seja cada vez mais acessada pelos profissionais da área, o doutor Alessandro Loiola lançou também o livro Covid-19: A Fraudemia – uma visão pela janela do maior embuste de todos os tempos. A publicação encontra-se disponível no site da Amazon. O livro pode ser adquirido também via whatsapp, a partir do número (61) 99606-2308

Confira a videoaula abaixo

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