97% dos estudos de tratamento e profilaxia precoce relatam efeitos positivos

Segundo o site ivmmeta.com, os dados mais recentes coletados nesta segunda-feira, 07, mostram que em 97% de 37 estudos, o uso do tratamento precoce com medicamentos como a ivermectina apresentaram resultados satisfatórios.

O percentual alcançado no tratamento profilático, em um público de aproximadamente 8,8 mil pessoas, mostrou resultados positivos, em média, de 85%, variando entre 75 e 91%, a partir dos dados de 108 autores.

A médica oncologista Nise Yamaguchi disse, na última terça, 1º, à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado que há uma “demonização do tratamento precoce” no país e que a tentativa de “destruí-lo” é muito “séria e grave”.

“O tratamento precoce tem salvado vidas no Brasil. Devemos nos levantar veementemente para defender a nossa honra”, afirmou. Ela entregou cerca de 100 documentos à comissão em que diz haver comprovação da efetividade do tratamento com medicamentos que são recomendados por médicos.

Números

  • 100% dos 17 Ensaios Controlados Randomizados (RCTs) para tratamento precoce e profilaxia relatam efeitos positivos, com uma melhora estimada de 73% e 83%, respectivamente (RR 0,27 [0,18-0,41] e 0,17 [0,05-0,61]) , e 93 % de todos os 29 RCTs.
  • Embora muitos tratamentos tenham algum nível de eficácia, eles não substituem as vacinas e outras medidas para evitar a infecção.
  • Em um total de 58 estudos, de 519 autores, com 18.776 pacientes, entre 63 e 78% apresentaram melhorias nos pacientes.

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